Hei, desculpe-me! Mas eu não posso ficar.
Minha mente me leva, minha mente me cospe pra longe daqui...
Como um vômito que teima em sair.
Como o vento, sempre em movimento;
Que não pode parar, que não consegue parar e que se para... já não é mais vento, perde sua essência.
Sinto muito!
Mas eu acelero e vou pra longe.
Eu não sei pra aonde eu vou, (e por eu sentir demais)
eu não sei onde estou.
Onde eu estou é aonde eu não posso ficar.
Quem eu sou, não é com quem você quer estar.
Com você por perto, eu me perco.
Eu troco flores por pedras.
Sinto-me subordinada a ser um eu ‘que deseja ser quem você quer desejar’.
Sinto-me suja, podre, cega.
Esterco.
Aqui não é o meu lugar.
Não quero dependências.
Por favor, poupe-me de suas supérfluas exigências.
Eu quero ser ‘para mim’, ser por inteiro.
Quero libertar minha consciência, curar essa ânsia.
Éca!
Minha mente me leva, minha mente me cospe pra longe daqui...
Como um vômito que teima em sair.
Como o vento, sempre em movimento;
Que não pode parar, que não consegue parar e que se para... já não é mais vento, perde sua essência.
Sinto muito!
Mas eu acelero e vou pra longe.
Eu não sei pra aonde eu vou, (e por eu sentir demais)
eu não sei onde estou.
Onde eu estou é aonde eu não posso ficar.
Quem eu sou, não é com quem você quer estar.
Com você por perto, eu me perco.
Eu troco flores por pedras.
Sinto-me subordinada a ser um eu ‘que deseja ser quem você quer desejar’.
Sinto-me suja, podre, cega.
Esterco.
Aqui não é o meu lugar.
Não quero dependências.
Por favor, poupe-me de suas supérfluas exigências.
Eu quero ser ‘para mim’, ser por inteiro.
Quero libertar minha consciência, curar essa ânsia.
Éca!
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