quarta-feira, 7 de julho de 2010

Meu não conto

Vagamundo imundo inundo-te de amor.
Surdo-mudo-escuta-me-diz-me-tudo-explica-me-o-absurdo-sê-me na lucidez.
Mate meu luto vivo de vidas que matei(me).
Viva meu sonho morto que mataste quando virei as costas e enxerguei os cegos.
Cortei-te os pulsos e ouvi os gritos dos que calavam com tuas mãos que tapavam
vozes vivas de verdades mentidas por covardes senhores semcores ecoavam meu sentir e o avesso.
E o aviso foi dado de seis lados, a sorte foi lançada contra a parede e morreu por não existir, mas nem saiu sangue. E eu que achava que tinha azar, descobri que meu dado era oval e saiu rolando.
Rolando na grama é quase romântico,
Mas sempre dá uma coceirinha, né?

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