cada vírgula é tão vasta que nada cabe nela
e, ainda assim, preenche infinitudes
desvirtua o ainda não de tudo
vazia, transborda o amanhã no agora
e interroga o incompleto que amanhece
do ventre de uma cadela
que do sempre padece no nunca
nua
numa esquina
de qualquer rua
que ainda virá(r)
2 comentários:
Oi.. Por favor não fique tanto tempo sem escrever, estou carente dos seus textos..
https://www.youtube.com/watch?v=q9sxiprC150
Sinto essa música...
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