carregava nos pulsos uma corrente de penas
as correntes das máquinas
os pulsos dos relógios
as penas que eu sinto
de mim
do mundo
voando preso
(e sem asas)
a um cerne de engrenagens enferrujadas
por oxigênios não respirados
as correntes das máquinas
os pulsos dos relógios
as penas que eu sinto
de mim
do mundo
voando preso
(e sem asas)
a um cerne de engrenagens enferrujadas
por oxigênios não respirados
- tensões necessárias
enjauladas em um peito
com pulmões colapsados
corações desarmados
em ações de homem civilizado
- o tiro esta no sorriso congelado
nas caras de cavalo
cavalgando no asfalto
quente de vapor
de esgoto
- e a comida no freezer.
satisfeitos em subir
subir
como esse gás
que fede e entope
os buracos criados
para preencher
as necessidades
de ser
mais do que realmente
é - o que corrompe.
- gases borbulham na mente
tais quais borboletas agitadas
e prontas
presas em um casulo que não se rompe.
mas não esqueça:
as lagartas estão soltas
e deixam seus rastros
mortais.
enjauladas em um peito
com pulmões colapsados
corações desarmados
em ações de homem civilizado
- o tiro esta no sorriso congelado
nas caras de cavalo
cavalgando no asfalto
quente de vapor
de esgoto
- e a comida no freezer.
satisfeitos em subir
subir
como esse gás
que fede e entope
os buracos criados
para preencher
as necessidades
de ser
mais do que realmente
é - o que corrompe.
- gases borbulham na mente
tais quais borboletas agitadas
e prontas
presas em um casulo que não se rompe.
mas não esqueça:
as lagartas estão soltas
e deixam seus rastros
mortais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário